quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Gatas mijonas, ferros de passar tabuleiro e outras bizarrices...

Quando concordei em participar da jogatina da última terça-feira na Camilo-Caverna eu já devia esperar que os acontecimentos mais bizarros não deixariam de ocorrer. Afinal juntar Camilo Perfumado, felinas mijonas, Leo Rossi Encantado, Fidel Bouzada, o Troxxa do Guilherme, o islâmico Cacá, e jogos "chepas" do Cadu, só poderiam acontecer coisas bizarras mesmo. A noite já começa fedida quando o Márcio anuncia que uma das gatas do deputado Camilo Sujeira estava preparando o terreno para uma mijada "daquelas" na bolsa de jogos que eu havia trazido. Depois de "castigar" com sua aromática urina a bolsa (com três jogos novinhos em folha), a felina mijona ainda saiu imitando coruja pela casa. Camilo Sujeira não perdoa esta falta de hospitalidade, e depois de colocar um rock pesado do "Sepultura" e uma máscara do "Jason", saiu dando banda nas gatas mal-educadas. Mas como o negócio é jogo dividimos a mesa em dois grupos com Race for the Galaxy e o Q-Jet (já devidamente batizado de Jota Quest, Deskjet, jogo dos ferros de passar roupa etc). Primeiro insinuaram que os jogos do Cadu não prestam. O Leo "Floresta Encantada" estava radiante porque ele sabe que seu posto de "portador de jogos ruins"poderia ser dividido. Disseram que os carros do Q-Jet eram ferros de passar tabuleiro entre outras agressões diretas ao protótipo de "jogo tático" que o Cadu trouxe. Depois de 15 minutos de jogo quase deram a caixa para a prima da Trinity usar de vaso sanitário(elas gostam disso). Só faltava alguém perder para o carro "neutro", mas isso não aconteceu porque o Carlos Salles não veio.

Depois disso terminamos a partida do Race for the Galaxy, com vitória do Fidel Bouzada que fez golpe de estado em quase todos os planetas de terceiro-mundo. O jogo foi bastante interessante e quem já jogou o San Juan fazia suas comparações:

"- Este planeta com sósias do Shamou tem os mesmos poderes da biblioteca do San Juan! (por Guilherme Troxxa)"

"- Já este mundo "Waterfall (era Windfall) parece com a Quarry do Puerto Rico! (por Fidel Bouzada!)"

"- A gata do Camilo está miando ou imitando coruja? (por MárcioPéssimas Notícias)"

Antes de jogar o Gloria Mundi preparamos uma partida de Q-Jet com Fidel, Troxxa e Cadu Deskjet. Esta partida provou que o jogo não é tão ruim assim.... ele é pior do que parecia. Triste e mal-compreendido, Cadu desabafa dizendo que não trará mais jogos para a Camilo Caverna. O sempre ameaçador e islâmico Cacá avisa que se jogarem essa meh!@# de jogo novamente ele explodirá o bairro inteiro e ainda ameaçará a família e os amigos de quem pensar em importar esta jonça. Leo "Leilão de Bichos" Rossi não agüentou a pressão e decidiu ir embora, juntamente com o Marcio, antes que a Trinity urinasse em algum jogo seu.

Começamos o Gloria Mundi sentindo falta da ilustre presença do Shamouque sempre nos traz muitas alegrias com suas famosas e excêntricas jogadas. Só que desta vez quem deixou passar uma jogada forte fui eu, coisa que o Bouzada agradeceu e aproveitou vencendo a partida.

Camilo, depois de um longa discussão com o Guilherme sobre oStarcraft, disse que ia dormir e foi se perfumar para isto.

Logo em seguida o Cacá entra em cena e arma a mesa para o FactoryFun. Jogo muito divertido num estilo semelhante a um quebra-cabeças onde os jogadores tentam conectar diversas máquinas numa espécie de "galpão" com espaço limitado. Um jogo destes as duas horas da manhã resultou nas maiores bizarrices que a indústria poderia conceber em termos de maquinário. A única máquina que tinha um layout aceitável era a do Cacá, afinal ele já havia treinado a semana toda no modo "solo" que o jogo oferece. Pior foi aturar o Bouzada quebrando a cuca para fazer todas as conexões possíveis enquanto eu espantava a Trinity que queria urinar no tabuleiro (tudo bem, minha máquina tava ridícula mesmo).

Para finalizar esta noite infeliz jogamos algumas partidas de FrankZoo, um card game novo que eu trouxe. No final da segunda partida o Cacá já estava p#%@#$ e fez o tradicional UGA UGA no jogo para literalmente nos expulsar.

Eram quatro da madruga e eu lembrei do Rodrigo e sua famosa frase: "Isso não faz o menor sentido". Mas agora já era tarde (ou cedo?!) e eu já tinha sido zoado, meus jogos e minha bolsa foram urinados, não venci uma partida sequer e ainda por cima levei o troféu de pior jogo do ano até agora. Porém graças ao Cacá, e o seu jogo Lost, este troféu ficou comigo por pouco tempo.

Por tudo isto não foi muito agradável o retorno a Camilo-Caverna, mas nem tudo é perfeito não é mesmo? Para a próxima jogatina trarei na bolsa um Whiskas com chumbinho...

[]s,
Cadu.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Exceção

Sinto informar que pela primeira vez não teremos calabouço nesta quinta-feira, dia 31/01/2008.

Abraços e até dia 07/02!

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Session Report: Castelo das Peças V

Aproveitando que eu acabei de linkar o blog do Cacá para um session report do calabouço e estou escrevendo o session report da semana passada e um review gigantesco do Starcraft, vou linkar também o session report do Castelo das Peças escrito pelo Cacá.

OBS: não sei se é coincidência, mas tirando as duas primeiras partidas do Cacá, em que eu estava jogando Serenissima, todos os jogos que o Cacá jogou eu também joguei.

Clique aqui para ler o report.

Session Report: Calabouço das Peças: 17/01/2008

O Cacá fez no seu blog o Session Report do Calabouço das Peças do dia 17/01. Como não vou escrever o report, estou linkando.

O blog do Cacá é muito legal, tem umas resenhas e uns reports. Vale a pena dar uma olhada.

Clique aqui para ver o post.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Session Report: Calabouço das Peças: 10/01/2008

Semana passada não tive muito tempo de escrever um session report, mas ficar duas semanas sem escrevê-lo é dose.

Não vou falar muito sobre semana passada não, exceto pelo fato de que tivemos 2 novos participantes (André e Vladimir) e eu joguei o Cuba, que é muito bom e não tem NADA a ver com Puerto Rico (parafraseando o Antônio Marcelo: "A única similiaridade do Cuba com o Puerto Rico é que os dois estão nas Antilhas.").

No castelo do dia 10, jogamos apenas 2 jogos. Starcraft e Show do Milhão.

Starcraft

Começamos com o Starcraft. Tínhamos combinado começar a explicação às 15h, de forma que o Arthur ensinasse o jogo para quem não soubesse jogar e o resto chegasse apenas depois, às 17h, para jogar.

Começou o Arthur explicando o jogo para André e João Torres de Belo Horizonte, que pela segunda vez jogou conosco no Calabouço.

Tínhamos combinado de jogar Guilherme(eu), Arthur, André, Bouzada, João e Bandit. Como já suspeitávamos que o Bandit furaria, Arthur explicou a regra para o Sávio(AKA Americano), que chegou lá cedo, apesar de ter dito que não jogaria.

Chegamos as 18h eu e Bouzada. 1h de atraso, e começamos o jogo. Não fizemos o setup como nas regras, ao invés, montamos um tipo de setup gambiarrado para fazer as posições justas, como sempre fazemos para ensinar o jogo.

Começamos o jogo com 6 pessoas. Arthur de Aldaris(AKA Aldair - Protoss), Bouzada de Tassadar(Protoss), Guilherme de Arcturus Mengsk(Terran), André de Jim Raynor(Terran), Americano de Overmind(Zerg) e João de Queen of Blades(Zerg).

No final da primeira rodada, já eram 19h e apareceu o André(outro André), que se sentou, leu o manual todo do jogo esperando mais alguém chegar para jogar algum jogo. Infelizmente ninguém mais apareceu. Tentamos cancelar o jogo, mas ele preferia que o jogo continuasse.

André(o que estava jogando) precisou ir embora na última rodada, e foi substituido pelo outro André.

No início do jogo houve pouco combate. O primeiro combate foi na segunda rodada, Terran x Zerg, comigo invadindo a base do Americano para conquistar Conquest Points. O outro combate foi na mesma rodada, com Americano lutando por recursos e João lutando por Conquest Points.

Todos os combates do jogo, até a penúltima rodada envolviam apenas 3 jogadores: Eu, Americano e João.

Descreverei as estratégias pessoais:

Bouzada - Tassadar
Bouzada fez castelinho de areia o jogo todo, mantendo dois planetas completos para tentar cumprir seu objetivo especial: mais áreas que qualquer outro jogador. Se embarreirou forte, e sofrou um ataque do Americano na penúltima rodada. Atacou o André(para poder atacar o Arthur) e o Arthur na penúltima rodada, vitorioso em ambos ataques, evitou que o Arthur vencesse o jogo naquela rodada. Investiu pesado em Archons e Reavers(segundo o Cadu, o Tatuí).

Arthur - Aldaris
Arthur tentou garantir pontos de vitória. Invadiu meu planeta quando eu estava em guerra contra o João e contra o Americano, facilitado pelo Bouzada, que destruiu um transporte meu, evitando que eu pudesse contra-atacar efetivamente. Na penúltima rodada, conseguiu por 6 ordens, devido a dois eventos que ele tinha. Planejou muito bem, mas como tinha sido atacado por 3 jogadores na mesma rodada, não deu muito certo. Seu objetivo era menos Conquest Points do que os outros jogadores.

André - Arcturus Mengsk
André conquistou dois planetas inicialmente. Se manteve o jogo todo nestes dois planetas e não iniciou nenhum combate o jogo todo. O único combate que participou foi no final do jogo, quando foi atacado pelo Bouzada, que estava tentando impedir a vitória do Arthur. Ele estava com o objetivo completo desde quase o início do jogo: controlar 6 áreas com recursos, mas perdia por pontos de vitória no desempate. O outro André, quando o substituiu, atacou uma das bases do Arthur, privando-o de mais um Conquest Point na última rodada.

Americano - The Overmind
Americano não tinha a mínima idéia do que estava fazendo. Quando atacado por um, revidava em outro. Inicava ataques por farra, sem objetivo em mente. Perdeu bases duas vezes, e terminou o jogo em pior estado. Planejou bem a sua última rodada, mas executou terrivelmente. Precisava construir 3 bases para cumprir seu objetivo especial, mas pôs as ordens em ordem errada. Conseguir bloquear as ordens no planeta dele na última rodada(eu fui o último a por as ordens), fazendo que ele precisasse executar o Mobilize no meu planeta antes de o Build no planeta dele, que precisava ser feito anteriormente para que ele construisse um transporte.

Guilherme - Arcturus Mengsk
Expandi meus domínios já na primeira rodada. Continuei me expandindo, até a base do Americano. Quando consegui 4 Conquest Points por rodada as atenções da mesa voltaram-se a mim, e fui alvo do João e do Arthur em rodadas diferentes. Abandonei uma das minhas bases para focar minhas atenções nas outras duas bases. Consegui repelir a invasão do Arthur apenas na última rodada, terminando o jogo conquistando todos os territórios de dois planetas diferentes, completando meu objetivo especial.

João - Queen of Blades
João começou e terminou o jogo focando em Conquest Points. Desde a primeira rodada já ganhava 3 victory points. Entrou em guerra contra o Americano desde o início do jogo por um planeta que dava 2 Conquest Points. Me invadiu, na esperança de conseguir mais uma área de Conquest Points, mas não conseguiu e teve que bater em retirada, para conseguir segurar o Americano e o Bouzada.

8h de jogo depois: fim de jogo, com 3 jogadores completando o objetivo especial: Eu(Guilherme), André e João. No desempate, ficou João com 19 CPs, Guilherme com 18 CPs e André com 7 CPs. Bela vitória do João!


Show do Milhão

Depois do SC que demorou muito, decidimos jogar algo light. O pessoal estava pilhado para jogar Bang!, exceto eu e o Bouzada. Decidimos jogar algo menos ruim, e fizemos algo inédito: jogamos um jogo de perguntas e respostas no calabouço!

Jogaram: Americano, Bouzada, André, João e Arthur. Eu fiquei olhando as respostas e ocasionalmente imitando o Sílvio Santos.

Americano, Bouzada e João disputaram a liderança durante todo o jogo. André não dava sorte: quase todas as perguntas para ele eram sobre futebol, e Arthur simplesmente não sabia absolutamente nada.

O que mais me chamou atenção no jogo é que as perguntas são ridiculamente desbalanceadas. Uma pergunta da primeira fase, de 1 a 10 mil, era "Qual faraó inseriu o monoteísmo no egito?", e a pergunta vencedora, de 1 milhão era "Em que continente se situa a Papua Nova-Guiné?".

Vitória do Bouzada(que ficou decepcionado ao saber que não ganharia realmente um milhão de reais em barras de ouro), seguido por João e Americano.

Depois já era quase manhã. Tinha prometido uma partida de Bang!, mas o pessoal já até tinha desistido. Fim de mais um Calabouço.

Abraços e até o próximo Calabouço.
Guilherme.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Starcraft, Drags Zergs e Tatuís

Starcraft, Drags Zergs e Tatuís!
Quando vi o e-mail do Guilherme convidando para uma partida de Starcraft não pensei duas vezes, “Tô Dentro”. Cinco exploradores convidados confirmaram presença: Guilherme só jogou porque é o dono do jogo, Bouzada joga tudo mesmo, Arthur é o dono da casa, Bandit é uma enciclopédia de Starcraft e eu nem sabia o que era Protoss até hoje (pensei que fosse algum comprimido para enxaqueca).
Quando cheguei o setup já estava preparado, dez planetas conectados por “vias espaciais”, dezenas de miniaturas, counters, cartas e um “feeling” muito parecido com o Twilight Imperium.
Após um sorteio justo eu e o Bandit, ilustre representante do “Esquadrão Johnny Quest”, ficamos com os Terrans, Guilherme e Arthur com os Protoss e Bouzada com os Zergs.
Quem pensava que o início do jogo seria com os famosos “castelinhos de areia” enganou-se “Guilhermemente”... ops... redondamente. Foi uma belicosidade só. Trairagem, guerra fria, politicagem, picaretagem, etc.
Guilherme começou com uma estratégia defensiva, criando unidades em seu planeta natal para expandir futuramente. Bouzada fez o contrário. Com suas “Zergs drag-queens” começou a invasão de dois planetas vizinhos. Bandit respondeu invadindo com tudo um planeta entre os sistemas do Guilherme e do Bouzada. Ficaram três planetas em seqüência com Protoss, Terrans e Zergs na vizinhança. Cadu começou sem saber o que estava fazendo e já fez uma jogada sem sentido ao colocar ordem de mobilidade dentro de seu próprio planeta. Nada demais para uma primeira partida, fato este que não se repetiu. Arthur, 15200 horas de vôo no Starcraft, investiu rapidamente em novos prédios para ter acesso a unidades mais potentes de seus comandados marombeiros.
Na segunda rodada o Bouzada já tomou um contra-ataque dos Terrans com invasões simultâneas de Cadu e Bandit que impiedosamente baniram as Zergs Drags dos planetas vizinhos causando um “Ohhhh” em toda a comunidade galáctica. Nem Cacá com alguns “Zergs-Bombas” teria feito melhor.
Cadu já havia invadido um planeta que o Guilherme estava de olho. Arthur continuava se expandindo sem ninguém ameaçando, Bandit comprou briga feia com Bouzada. Bouzada, para retirar a atenção a suas unidades decadentes, dizia que o Arthur já era o vencedor do jogo. Guilherme, agindo de forma econômica, resolveu enviar um único Archon para detonar um Wraith e um Marine do Cadu. E conseguiu sem muito esforço.
A pancadaria começou a correr solta. Arthur e Guilherme começaram uma disputa particular para ver quem sobrepunha mais ordens do adversário no turno. Bouzada agora dizia que o Cadu é quem iria ganhar já na próxima rodada. Cadu nem sabia disto. Bandit continuava latindo em tudo que era canto da galáxia incomodando toda a vizinhança. Guilherme estava já terminando um lindo castelinho de areia.
O jogo “político” do Bouzada começou a funcionar e o Arthur resolveu me invadir com todas as usas forças, incluindo Dragoons e os já famosos “Tatuís” (Reapers). Para não fazer feio resolvi invadir os planetas do Arthur também. Guilherme “Aproveitador” resolveu invadir os planetas do Cadu e do Arthur se valendo da situação. Bouzada começou a sorrir e Bandit começou a chorar.
Blade Cadu, o “Caçador de Tatuís”, foi invadido mas levou um Dragoon com ele. Depois conseguiu invadir um planeta do Arthur deixando sem chance o Reaper que tava doidão, “cheirando” um poço de gás, lá no interior de um planeta que não fez a menor diferença pra nenhum dos dois.
Bouzada montou uma comitiva de aberrações Zergs e na falta de unidades pra comprar queria ele mesmo subir no tabuleiro. Bandit, num golpe de sorte, eliminou duas “Madonnas” com ataques fulminantes de Marines. Nesse ponto Bouzada continuava alegando que o Cadu venceria o jogo nesta rodada o que fez com que todas as atenções se voltassem para os humanos, que já estavam passando sérios problemas de corrupção nas verbas militares que o governo disponibilizava. Bandit fez o que pôde, construiu tudo quanto foi unidade, para depois concluir que a Goliath era a melhor para as cartas que tinha. Mas ele não construiu nenhuma Goliath (????). Quando Guilherme descobriu que o Bouzada ia ganhar culpou o Bandit por não ter impedido, mas ao menos se gabou de ter feito o mais bonito castelo de areia do jogo. Cadu e Arthur já tinham decidido se enfrentar mesmo e o Arthur acabou sendo o jogador que não conseguiu concluir uma invasão. Ele teve que voltar para casa derrotado pelos humanos que estavam muito p@#@#s com os Tatuís que se valiam dos fanáticos High Templars para conseguir êxito. Bouzada agora já dava gargalhadas e batia no Bandit (caim, caim) sem nenhuma piedade. O castelinho do Guilherme ficou pronto e muito bonitinho.
Para terminar com dignidade planejei a construção de um BattleCruiser, mas fui traído por um funcionário público que faltou ao trabalho e a nave ficou sem o trem de pouso. Tive que trocar por milícias marines que fizeram greve por melhores salários e dormiram em serviço. Vitória das Drags Zergs, com Protoss do Arthur em segundo e Protoss do Guilherme em terceiro, com direito a prêmio de “Castelinho Nota Dez”.
E a decadência da raça humana se traduz também nos boardgames com Bandit e Cadu amargando os últimos lugares, porém com o orgulho de terem “atazanado” a vida de todo mundo mesmo sendo rotulados de mal-educados, beberrões, brigões e indisciplinados terráqueos.
Foi uma ótima reunião de amigos que sabem se divertir e são excelentes oponentes fazendo do jogo um verdadeiro desafio, e confirmando que Starcraft é um jogão sem dúvida. Tomara que a moda de transformar jogo de computador em boardgame continue. Que venha o Pitfall!!!

Cadu.