domingo, 27 de dezembro de 2009

Land Tax



Preço da entrada do calabouço vai aumentar em 1 real em 2010.

Assim sendo Entrada 6, Mensalidade 18.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

O Calabouço mais vazio de todos os tempos...

Ontem caiu uma daquelas chuvas de parar a cidade, e eu acabei dando "sorte" de chegar no Calabouço antes a rua encher, resultado, mais ninguém (além do Bruno e o do Americano) conseguiu chegar.


Stone Age para esperar mais gente chegar.

Tentei jogar um Abalone com o Arthur antes dele ir viajar, mas acabamos não terminando a partida. Depois de esperar o Bruno e o Americano jogarem um D&D: Minis puxamos um Stone Age.

Os dois jogam muito esse jogo, então eu já sabia que ia entrar para fazer figuração, o resultado foi o esperado, Americano em primeiro, seguido do Bruno comigo muuuuito atrás.


Kingsburg para esperar a água da rua baixar.

Depois rolou um Kingsburg, mais um jogo em que gostaria de saber jogar mas me falta quantidade de partidas. Desse vez o viciado é o Bruno, que ficou em primeiro, com o Americano em segundo e eu (devido a umas porradas dos bichos de final de ano) em último.

E foi só. Agora Calabouço só em 2010. A todos os amigos um bom natal e um ano novo cheio de jogatinas.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Aqui só se joga Essen.... ou quase!

Quinta de Calabouço tranquilo, quando cheguei já estavam começando uma partida do In the Year of the Dragon, então fiquei na "de fora" esperando o resto do povo ir aparecendo.

Os que chegaram logo depois foram Fel, Groo e Rodrigo Gonzalez e aproveitamos para puxar o primeiro "Essen" da noite o Assyria (por que agora o Groo disse que só joga Essen, que povinho mais mal acostumado).


O bacana (e bonito) Assyria da Ystari Games.

No jogo somos tribos nômades preocupadas em crescer nosso território, alimentar a galera que tá no deserto, subornar a chefia para ter privilégios, se proteger das enchentes e é claro arrumar uns camelos (que é a moeda corrente no jogo).

A mecânica depois que você pega ela é bem simples, primeiro temos que plantar/colher comida para sanar a necessidade das cabanas, feito isso começamos a expandir nossos territórios colocando cabanas no tabuleiro e em seguida alimentando o que dá (alguns acabam morrendo de fome e as cabanas voltam pro dono).


Galera animada no Dominion (predileto da casa).

Feito isso vamos angariar fundos (cosneguir camelos) para realizar ações e pontuar conforme cabanas no mapa ou poços construídos. Passada essa fase podemos realizar algumas ações (como construir/ampliar zigurats, fazer oferendas aos deuses) para depois começarmos uma nova fase até que um dos reinados termine em enchente e pontuemos (são 3 reinados no total).

O joguinho é legal, bem no estilo Ystari, que faz jogos bacanas, bonitos e nada "bobos". Na nossa partida o Fel começou mal (reclamando que o jogo era quebrado e que ele tava fudido e ia perder) mas acabou ganhando, seguido na cola pelo Rodrigo, comigo em terceiro mas bem atrás e o Groo um ponto atrás de mim em último.

Depois disso já tinha uma mesa animadíssima de Dominion (um dos prediletos da casa) com a expansão Seaside (que eu achei boa demais) e outra jogando um Leonardo da Vinci. Para não ficarmos parados, puxamos um Dungeon Lords que eu tava querendo muito conhecer.


Partidinha de Leonardo da Vinci.

A galera das antigas vai lembrar do Dungeon Keeper do computador, e o jogo é exatamente isso passado para o tabuleiro. Nele somos donos de masmorras e temos que construir nossas salas, alimentar nossos imps trabalhadores, contratar monstros isso tudo para nos "protegermos" dos heróis que querem invadir nossa "casinha" e roubar nossos tesouros.

O Vlaada Chvátil tem se tornado um dos grandes nomes em design de jogos, e esse é mais um que vai figurar entre os grandes lançamentos de 2009. Jogo fácil de explicar, mas cheio de nuances e detalhes que tornam ele bem "cabeçudo".


As masmorras do excelente Dungeon Lords.

O jogo se passa em dois "anos" e a cada estação temos umas fases de preparação, execução de ações e coisas ruins que acontecem aos "donos de masmorras". Passado esse ano, um grupo de aventureiros sem coração tenta invadir seu dungeon, para isso temos 4 rodadas de combate, a cada rodada em que pelo menos um aventureiro se mantém vivo uma parte da dungeon é descoberta (e isso vai acarretar em perda de pontos no final).

Não deu para jogarmos o segundo ano, mas terminamos o primeiro ano todo e o jogo é bom pra caramba. Assim como o Galaxy Trucker (outro jogo do Vlaada) fica a vontade de jogar novamente assim que acaba a partida.